Pages

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Apodi Forte


Pois é, quem não criticou a administração da prefeita Goreti Pinto, naquela ocasião em que foi liberada a lista dos municípios que receberiam os ônibus escolares, e que justamente o município de Apodi não estava nela.

Mas para a surpresa de muitos, no inicio da tarde de ontem, o município de Apodi recebeu dois ônibus zero quilometro do referido programa, e por mais que seja doloroso aceitar, isso só foi possível graças a articulação da prefeita.

O que mais me deixa chateado no município de Apodi, é que nossos blogueiros são injustos e politiqueiros, não aceitam fazer um reconhecimento por mais simples que seja.

Eu mesmo fui um dos que critiquei ferrenhamente a prefeita por causa desse fato, mas hoje venho aqui publicamente parabenizá-la por esta importante conquista, o que os outros blogs também deviam fazer.

Não temos que torcer contra a gestão da prefeita, temos que ser realistas, sendo ou não sendo parte do grupo que faz a oposição ou mesmo que faz a situação.

Temos que fazer críticas sim, mais temos que ser justos e elogiar quando de fato existem motivos para isto.

Aqui fica o reconhecimento do Marmota Apodiense.



Um comentário:

  1. A história que você vai ler a seguir vai mexer com você. Por favor leia até a última frase, mas não esqueça que o final, quem decide é você.

    Em uma pequena aldeia bem distante, um homem desperta, com as costas bastante doloridas, sem camisa e amarrado a um enorme tronco, ao olhar para o lado, ele avista sua esposa, filhos, demais familiares, vizinhos e amigos, todos na mesma situação. Ele então escuta uma canção assim: “sou bonzinho”, “sou bonzinho”, “sou bonzinho”, e surge um ser de sorriso estampado no rosto, bem vestido, e se propõe a ajudá-los.



    Desamarra-os, passa pomada nas feridas, com marca de anos de sofrimento, e pergunta-os: “Quem fez isso com vocês?” Eles não se recordam de nada do que aconteceu.




    “Não se preocupem”, diz o bondoso ser, “a partir de agora irei cuidar de vocês”. Leva-os para uma “medicinaria” (local da cura), e um homem se recorda que já esteve ali antes e que nunca foi bem atendido naquele lugar, e mostra um papel mágico com as iniciais S.O.S, dizendo que nunca funcionava, mas o bondoso ser diz: “ah, é só falar com jeitinho, que dá certo!” E deu. O homem foi bem tratado lá.


    Aproxima-se outro homem e diz que faz tempo que ele e seus familiares não se alimentavam. “Sem problemas” fala o ser com voz suave: E lhe um dá saco com provisões que dará para pelo menos uns 15 dias. Surge então uma senhora que envergonhada, com a mão tapando a boca e de cabeça baixa fala que está sem dentes. “Só isso?”, o bondoso ser lhe doa uma dentadura. E uma suave melodia continua: “sou bonzinho”, “sou bonzinho”, “sou bonzinho”.


    Outro senhor chega alarmando: “na minha cabana não tem lenha para o fogão”. “Só isso, pegue um feixe”, mas uma vez o bondoso ser resolve os problemas, e vai deixando marcas de bondade por onde passa, sempre ao som da musiquinha: “sou bonzinho”, “sou bonzinho”, “sou bonzinho”.



    E o rastro de “bondades” vai se alastrando, e as pessoas comentando: “é um santo”, e já que é santo vamos divulgar: surgem fotos da criatura de todos os tamanhos e tipos. E aí é que eles se surpreendem, não é somente um ser bonzinho, mas são vários, de todas as cores, gêneros e afins.


    E a pequena aldeia se vê dominada por um ritual que ocorre a cada 02 anos (um com seres maiores e outros com seres médios). Os seres bonzinhos fazem uma disputa para saber quem são os melhores, e quem decide? As pessoas que foram ajudadas. Elas em troca dos favores que receberam passam para os seres bonzinhos, um procuração que lhes dá o direito de decidir sobre o seu futuro. Os que receberem mais procurações serão seus tutores.


    E quando sai o resultado dos escolhidos, algo estranho acontece: as músicas cessam, e aqueles seres bonzinhos deixam cair suas máscaras, e se mostram criaturas perversas e inescrupulosas.



    Então elas partem para cima das pessoas, rasgam suas vestes e as amarram nos troncos, torturando-os com chibatadas e privações durante 02 anos, até chegar novamente o tempo do estranho ritual, quando eles aproximam-se dos aldeões e lhes dá uma poção que provoca o esquecimento desses fatos, e é então que eles voltam a colocar suas máscaras e a história recomeça... bem, o resto vocês já ouviram, e como diz o título essa é “Uma história sem fim”.


    Se não gostaram dessa história, vocês podem mudá-la, ou simplesmente escreverem a sua.

    Profº. Roberland Ricardo (ROBSTAR) –
    Alô Educação – aos sábados de 07:00 às 08:00h – FM CIDADE – 87,9

    ResponderExcluir