A cidade de Caraúbas continua impagável quando o assunto se volta para a política.
Quem acompanha o atual pleito já viu que o cenário permanece complexo.
Primeiro com a ‘dança das cadeiras’ que levou o grupo governista a apoiar a senadora Rosalba Ciarlini (DEM) e o grupo do ex-prefeito Eugênio Alves a apoiar o governador Iberê Ferreira de Sousa (PSB).
A campanha contou com a inversão de apoios, modificados no decorrer do primeiro mês de campanha.
O cruzamento dos apoios acabou resultando numa oportunidade única.
O ex-prefeito Eugênio Alves (PR) acabou sendo indicado para ocupar a a vaga de 2º. suplente na chapa encabeçada por Garibaldi, que lidera todas as pesquisas na corrida por uma vaga no Senado Brasileiro.
Eugênio chegava perto do céu, até que...
Ontem, o PR lançou uma nota oficial que frustrou os liderados de Eugênio.
A nota deixou a crer que o ex-prefeito perdeu o recadastramento eleitoral realizado no município há poucas semanas.
E caso seja confirmada a informação, Eugênio não terá direito a votar nem ser votado em 5 de outubro.
Difícil é saber como o ex-prefeito subirá num palanque para pedir o voto do eleitor caraubense se nem ao menos tem direito a voto.
Caso a legislação permitisse, e a eleição fosse municipal, Eugênio corria o risco de transformar uma lenda em realidade.
Caso não obtivesse o voto de nenhum eleitor, impedido de votar em si mesmo, Eugênio encerraria a campanha sem a obtenção de nenhum voto.
Brincadeiras a parte, o episódio acabou deixando Eugênio numa saia justíssima.
fonte: giro pelo estado
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