Mapa adulterado da floresta circula na rede há uma década.
Governos dos EUA e do Brasil já investigaram e negam veracidade dele.
Desde as primeiras menções sobre o caso, ainda no ano 2000, representantes brasileiros nos Estados Unidos já tentavam dar fim à história, negando sua veracidade. O diplomata Paulo R. de Almeida, que então trabalhava como ministro conselheiro da Embaixada Brasileira em Washington, explicava desde então que a história circulava em uma lista de discussão de história do Brasil, e nega veementemente sua veracidade. "Esta 'notícia' aparentemente tão alarmante não tem base", diz, em um longo dossiê que publicou sobre os boatos. "Posso, sem hesitar, afirmar que os Estados Unidos não querem amputar um pedaço da nossa geografia nas escolas do país e que os supostos mapas simplesmente não existem."
fonte: g1.com
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